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Serviços
Santuário de N.ª Sr.ª de Vagos
A ermida de Nossa Senhora de Vagos é uma das duas únicas igrejas documentadas na Terra de Vouga entre 1220 e 1320, no Rol das Igrejas do Bispado de Coimbra (1229), na Inquirição da Terra de Vouga (1282) e no Rol das Igrejas do Arcediago de Vouga (1320-21).
Os padroados de Santa Maria e S. Tiago de Vagos eram detidos pelo rei, entre 1220 e 1229. O direito de padroado era uma forma apetecida de gestão de bens eclesiásticos.
As propriedades eclesiásticas advieram sobretudo de testamentos e doações. No Arquivo Nacional da Torre do Tombo encontra-se uma carta escrita em latim na qual se diz que D. Fernando Joanes e sua mulher D. Maria Mendes fizeram uma doação da vila de S. Romão à igreja de Santa Maria de Vagos, com a respetiva igreja, couto, montes, fontes, prados e caminhos, por remédio de suas almas. Esta será a referência escrita mais antiga conhecida desta igreja. A 18 de Agosto de 1200 foi feita uma carta de doação do título de propriedade e administração da ermida de Santa Maria de Vagos e respetivas marinhas ao mosteiro de S. Salvador de Grijó, por D. Sancho I.
A localização da primitiva ermida é desconhecida, tendo-se perpetuado a crença de que que teria sido no sítio onde restaram as ruínas de uma torre datada do séc. XII (local conhecido como Paredes da Torre ou Paredes da Senhora). Da demolição desta torre restaram vestígios arqueológicos dos séculos XII a XVI que se encontram expostos numa vitrine na loja do santuário, e dos quais se destacam os fragmentos de azulejo sevilhano do séc. XVI. A fixação da igreja no local atual datará do séc. XVI, tendo sido remodelada no séc. XIX e a torre sineira construída em 1960.
Alguns apontamentos arquitetónicos: nas mísulas que ladeiam o arco cruzeiro encontram-se as imagens de Santa Inês (à esquerda, e em madeira) e de Nossa Senhora de Fátima (em terracota); paredes revestidas a azulejo da fábrica Amarona, de Ílhavo, aplicado em 1988; retábulo que data do último quartel do séc. XIX e integra elementos de um retábulo anterior; a imagem da padroeira é do séc. XIV, em pedra calcária originalmente policromada.