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Capela de São Sebastião - Vagos
Capela de planta circular ou centrada, situada na estrada entre Vagos e Soza. A padieira da porta e respetivas ombreiras em pedra calcária aparentam ter sido policromadas, com uma cor ocre.
O remate do frontão segue uma configuração estilística semelhante ao da fachada da igreja matriz, de S. Tiago. No seu interior encontrava-se um altar com a imagem de S. Sebastião. A festa deste santo não era celebrada anualmente. Para a sua celebração era feito um peditório pela vila de Vagos por uma comissão só de raparigas, só de rapazes, ou mista (quando o peditório tinha mais finalidades que não a desta festividade). A festa de S. Sebastião realizava-se, no século XIX, no final de Outubro ou início de Novembro, marcando o fim das romarias de Vagos e arredores.
Em 1939 regista-se a cedência da capela à Câmara Municipal de Vagos para ser demolida, o que não chegou a acontecer.
A invocação da S. Sebastião é recorrente em Portugal, revestindo-se de particular importância nas comunidades agrícolas devido à sua proteção contra a fome. A devoção a este santo também procura proteção contra a guerra e a peste. Esta trilogia de fatalidades foi pontuando a vida em Portugal desde a sua fundação, desde as guerras constantes para conquista e afirmação de posse do território às pestes que grassaram entre os séculos XIV e XVI e à fome decorrente tanto destes dois últimos fatores como de maus anos agrícolas.
A pé desta capela surgiram, no século XIX, sepulturas em pedra, quando o Visconde de Valdemouro mandou proceder a uma sondagem para detetar água.
À frente da capela existe uma fonte em pedra granítica com decoração incisa e depósito quadrilobado.