PAVILHÃO MUNICIPAL DE VAGOS RECEBEU OPERAÇÃO DE TESTAGEM DE PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS

Decorreu na manhã desta quarta-feira, dia 12 de janeiro, no Centro de Testagem Municipal (CTM), instalado no Pavilhão Dr. João Rocha - Pai, a testagem do pessoal docente e não docente do Agrupamento de Escolas de Vagos (AEV), no âmbito da pandemia de COVID-19. Este processo foi realizado sob a égide do Ministério da Educação, no enquadramento da abertura do segundo período do ano letivo 2021/2022, que teve lugar na passada segunda-feira.

Tal como tem acontecido em todos os momentos de testagem do AEV, esta operação contou com o apoio do Município de Vagos, nomeadamente no que diz respeito à cedência do Centro de Testagem Municipal, bem como da organização do referido espaço, sob a superintendência da Proteção Civil Municipal.

Este CTM está equipado com quatro tendas, onde decorreu a administração de testes a um universo de 350 pessoas.

Esta iniciativa surge na sequência da administração da terceira dose da vacina ao pessoal docente e não docente, das escolas do concelho de Vagos, que aconteceu no passado final de semana.

Em reação a esta operação de testagem, o vereador do pelouro da Educação, Pedro Bento, deu conta de que “como sempre, o Município de Vagos prestou toda a colaboração solicitada, nomeadamente no que à cedência das instalações do Pavilhão Municipal de Vagos e organização do espaço diz respeito, tendo todo o processo decorrido com a normalidade e eficácia desejada”. No tocante ao significado desta ação, o vereador referiu que “na sequência do reforço da vacinação que, entretanto, está a decorrer, esta testagem serve para transmitir confiança a todo o universo da comunidade educativa no reatamento das atividades letivas, muito embora peque por tardia, uma vez que as aulas já recomeçaram, sendo que esta é uma responsabilidade governamental”.

Já o Diretor do Agrupamento de Escolas de Vagos, Hugo Martinho, referiu que “todas estas operações são medidas bem-vindas, no sentido de podermos entrar, o mais rapidamente possível, num processo de normalidade crescente, uma vez que, já com dois anos de pandemia, estamos todos bastante cansados desta atmosfera de incertezas e limitações”.