Passar para o Conteúdo Principal
Logótipo CM Vagos

Trilho da Lontra

Trilho da Lontra

DESCRIÇÃO DO PERCURSO
Em contraste com a vegetação típica da região em que predomina Eucalipto (Eucalyptus globulus) e Pinheiro (Pinus sp.), junto às dunas mais antigas, formadas pela inquietude dos ventos de outrora, surgem a Lagoa do Moitão e a Lagoa da Jincosa. Pequenos “oásis” onde a vegetação é mais exuberante e, onde uma grande diversidade de animais se instala, criando espaços de uma beleza ímpar!

A Lagos do Moitão, também, deve a sua dimensão à ação do Homem, pois desse local eram retirados os inertes para posterior fabrico de adobes, usados na construção das tradicionais casas gandaresas.

Destas lagoas era também colhido o bunho para posterior manufatura das esteiras em teares rudimentares, mas que cumpriam a função de permitir que no descanso existisse um pouco mais de conforto.

Nestas lagoas vai encontrar uma grande biodiversidade e poderá realizar observação de aves/birdwatching, como por exemplo espécimes de várias aves como chapins e melros além de rapinas diurnas como o Bútio comum (Buteo búteo) e o Milhafre-preto (Milvus migrans). Nas zonas mais sombreadas encharcadas surge o belo Feto-real (Osmunda regalis), a odorífera Hortelã de água (Mentha aquatica) e o Lírio-amarelo-dos-pântanos (Iris pseudacorus).

Encontramos também o Caniço (Phragmites australis), nativo em Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira, florando entre julho e setembro, sendo importante como um local de abrigo e de nidificação para muitas espécies de aves. Da Fonte dos Amores ao parque de merendas, seguindo a ribeira e passando pela represa, poderá apreciar a vegetação ripícola e apreciar os sons da natureza junto de um belo espelho de água.

Estes pequenos “oásis” quebram a monotonia dos meios urbanizados! Lugares perfeitos para se divertir ao ar livre aproveitando o seu valor único para relaxar e desfrutar.

Folheto 

 

  • DSC_0052
  • DSC_0083
  • DSC_0087
  • DSC_0091

PATRIMÓNIO NATURAL
No meio de planícies e campos agrícolas, as paisagens têm como principais linhas de água a Ribeira da Presa Velha e a Ribeira do Covão, além de diversas fontes: a Fonte da Moura, a Fonte dos Amores, a Fonte do Juncal, entre outras. Junto às dunas mais antigas surgem a Lagoa do Moitão e a Lagoa da Jincosa e, na primeira, eram retirados os inertes para posterior fabrico de adobes, necessários para as tradicionais casas gandaresas. Na flora temos o pilriteiro que com as suas bagas vermelhas asseguram alimento para as aves durante o inverno ou o belo lírio-amarelo-dos-pântanos.

Encontramos também várias aves como chapins e melros, além de rapinas diurnas como o bútio comum e o milhafre-preto. Estes pequenos “oásis” quebram a monotonia dos pinhais e eucaliptos, criando espaços de uma beleza ímpar!


Mapa


barra mapa


Nível de dificuldade

 

  • Contactos

    Bombeiros Voluntários de Vagos
    (+351) 234 799 750

    GNR - Posto Territorial de Vagos
    (+351) 234 791 512

    Centro de Saúde de Vagos
    (+351) 234 799 700

    Câmara Municipal de Vagos
    (+351) 234 799 600

    Posto de Turismo de Vagos
    (+351) 924 463 250

    Taxi
    Fonte de Angeão: (+351) 969 058 907 | (+351) 966 773 849
    Covão do Lobo: (+351) 966 773 849

     

  • Download de ficheiros

Trilho da Lontra

DESCRIÇÃO DO PERCURSO
Em contraste com a vegetação típica da região em que predomina Eucalipto (Eucalyptus globulus) e Pinheiro (Pinus sp.), junto às dunas mais antigas, formadas pela inquietude dos ventos de outrora, surgem a Lagoa do Moitão e a Lagoa da Jincosa. Pequenos “oásis” onde a vegetação é mais exuberante e, onde uma grande diversidade de animais se instala, criando espaços de uma beleza ímpar!

A Lagos do Moitão, também, deve a sua dimensão à ação do Homem, pois desse local eram retirados os inertes para posterior fabrico de adobes, usados na construção das tradicionais casas gandaresas.

Destas lagoas era também colhido o bunho para posterior manufatura das esteiras em teares rudimentares, mas que cumpriam a função de permitir que no descanso existisse um pouco mais de conforto.

Nestas lagoas vai encontrar uma grande biodiversidade e poderá realizar observação de aves/birdwatching, como por exemplo espécimes de várias aves como chapins e melros além de rapinas diurnas como o Bútio comum (Buteo búteo) e o Milhafre-preto (Milvus migrans). Nas zonas mais sombreadas encharcadas surge o belo Feto-real (Osmunda regalis), a odorífera Hortelã de água (Mentha aquatica) e o Lírio-amarelo-dos-pântanos (Iris pseudacorus).

Encontramos também o Caniço (Phragmites australis), nativo em Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira, florando entre julho e setembro, sendo importante como um local de abrigo e de nidificação para muitas espécies de aves. Da Fonte dos Amores ao parque de merendas, seguindo a ribeira e passando pela represa, poderá apreciar a vegetação ripícola e apreciar os sons da natureza junto de um belo espelho de água.

Estes pequenos “oásis” quebram a monotonia dos meios urbanizados! Lugares perfeitos para se divertir ao ar livre aproveitando o seu valor único para relaxar e desfrutar.

Folheto 

 

  • DSC_0052
  • DSC_0083
  • DSC_0087
  • DSC_0091

PATRIMÓNIO NATURAL
No meio de planícies e campos agrícolas, as paisagens têm como principais linhas de água a Ribeira da Presa Velha e a Ribeira do Covão, além de diversas fontes: a Fonte da Moura, a Fonte dos Amores, a Fonte do Juncal, entre outras. Junto às dunas mais antigas surgem a Lagoa do Moitão e a Lagoa da Jincosa e, na primeira, eram retirados os inertes para posterior fabrico de adobes, necessários para as tradicionais casas gandaresas. Na flora temos o pilriteiro que com as suas bagas vermelhas asseguram alimento para as aves durante o inverno ou o belo lírio-amarelo-dos-pântanos.

Encontramos também várias aves como chapins e melros, além de rapinas diurnas como o bútio comum e o milhafre-preto. Estes pequenos “oásis” quebram a monotonia dos pinhais e eucaliptos, criando espaços de uma beleza ímpar!


Mapa


barra mapa


Nível de dificuldade