528
Município5117
Mensagem do Presidente605
Câmara Municipal7669
Transparência Municipal4524
Assembleia Municipal2212
Recursos Humanos8956
Informação Económico Financeira1265
Freguesias2148
Relações Internacionais6937
Heráldica3407
Planos Municipais8197
Documentação5714
Comunicação754
Livro de Reclamações Eletrónico2639
Contactos do Município9037
Projetos Cofinanciados334
Contratação Pública3007
Eleições Legislativas 2022
4171
Viver7619
Ação Social2768
Gabinete de Ação Social4563
Habitação Social7
Estratégia Local de Habitação9564
CPCJ1794
Rede Social8709
Serviço de Psicologia3041
Instituições do Concelho6279
Rendimento Social de Inserção2211
Ação Social Escolar1275
Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância8650
Lojinha Social7963
Banco de Voluntariado de Vagos9359
Informações de Interesse
3125
Ambiente4483
Zonas Balneares4474
Eco-Escolas6248
Atividades ambientais6917
Já me viu hoje?5848
Ammophila Arenaria (Estorno)5382
Corpobrotus Edulis (Chorão ou Bálsamo)3634
Pancratium Maritimum (Narciso)2519
Helichrysum Italicum (Erva do Caril)709
Medicago Marina L. (Luzerna da praia)897
Sedum Sediforme (Pinheirinho)9393
Artemisia campestri (Madorneira das praias)7014
Euphorbia Paralias (Morganheira das praias)
4891
O Mar, a Ria e a Terra6525
Projeto Coastwatch2194
Atividades ambientais 2020/20215590
Há chatos na praia!5102
O Diabo veste ... penachos - Um drama da atualidade8825
Reciclar e Compostar6285
SPARC6232
Praia Limpa3725
PNVBA6223
Caça à Acácia1490
O que esconde o rio Boco?9284
Cada macaco no seu galho, cada resíduo no seu sítio2932
Piquenique com as estrelas7799
As dunas precisam de nós1663
O ciclo da vida
2883
ATIVIDADES AMBIENTAIS 2021/2022
1560
Resíduos Urbanos9691
Pacto de Autarcas8637
Mayors Adapt3020
Pegada Ecológica979
Vagos livre de Cortaderia6018
5m de Bom Ambiente
935
Desporto4188
Instalações e Equipamentos4124
Eventos Desportivos6992
Programas Desportivos
2943
Educação6173
Cultura1064
Equipamentos Culturais1813
Biblioteca Municipal João Grave4390
Centro de Educação e Recreio9516
Salão Paroquial de Vagos
6357
Eventos Culturais4466
Museus Culturais641
Associativismo
7830
Segurança2976
Floresta8504
Urbanismo - Obras Particulares7514
Ordenamento do Território2233
Juventude9417
Gabinete Veterinário7132
Contactos Úteis5823
COVID-195092
Vagos Ajuda a Ucrânia
6205
Visitar9082
História9691
Pontos de Interesse1709
Rotas e Percursos1087
Onde Comer6564
Onde Ficar6425
Como Chegar6666
Agenda3551
Festivais5163
Festas e Feiras7353
Artesanato de Vagos892
Estação Náutica de Vagos4612
Galeria Multimédia de Vagos274
Posto de Turismo1957
Autocaravanas
7113
Investir7319
Participar8735
Serviços
3179
Município5580
Viver6856
Visitar7608
Investir5548
Participar4602
Serviços
Festa das Papas
A tradição das papas ressurgiu, decorria o ano de 1970, quando um grupo de jovens regressados da guerra do Ultramar resolveu fazer uma festa no ano seguinte (1971) ao Mártir São Sebastião, por agradecimento do regresso, sãos e salvos.
Ficou acordado que os festejos seriam essencialmente religiosos e que não haveria lançamento de foguetes porque, para quem regressava de uma guerra, mantinha na recordação e no ouvido os disparos das armas mortíferas.
A festa a S. Sebastião já era habitual fazer-se desde tempos imemoráveis; esta era precedida de uma novena rezada na capela do próprio Santo, por um homem do povo, crente e devoto do patrono. Como agradecimento, as pessoas ofereciam papas no final da reza, tornando-se tradição dizer aos jovens que, no último dia da novena deveriam levar uma colher, porque havia uma senhora que daria papas. Não se sabe se em tempos remotos alguma vez foi feita tal oferta, no entanto, os jovens lá iam com a sua colher escondida, desconfiados da dádiva das papas que nunca apareciam.
Ressurgida a tradição, e como já há anos não se realizavam as novenas, foi difícil encontrar pessoa para o fazer, mas o António João ofereceu-se para esse serviço, sendo, pela primeira vez, distribuídas folhas com a ladainha e cânticos próprios (já centenários).
Foi, então, que esse grupo de jovens, regressados do Ultramar, se lembrou desses anos que nunca tiveram as ditas papas. Resolveram, assim, pela primeira vez, fazer, em frente à capela, uma fogueira onde os familiares dos mordomos, então, pudessem confecionar as tão ansiadas papas de abóbora. Foi, deste modo, que recomeçou a tal tradição das “papas de abóbora” que, ao longo dos anos, tem vindo a aumentar significativamente o número de caldeiras de papas, para guloseima das inúmeras pessoas que se deslocam ao local, muitas delas vindas de outros lugares.
Esta tradição realiza-se todos os anos no mês de janeiro.