6335
Município8807
Mensagem do Presidente4984
Câmara Municipal8878
Transparência Municipal1895
Assembleia Municipal9780
Recursos Humanos6101
Informação Económico Financeira9231
Freguesias4979
Relações Internacionais4694
Heráldica2849
Planos Municipais5889
Documentação9080
Comunicação7247
Livro de Reclamações Eletrónico6722
Projetos Cofinanciados7103
Contactos do Município5653
Contratação Pública2520
Eleições Legislativas 2024585
Prémio Autarquia do Ano
3999
Viver949
Ação Social8799
Gabinete de Ação Social9432
Habitação Social3499
CPCJ1613
Rede Social8641
Serviço de Psicologia7911
Instituições do Concelho8332
Rendimento Social de Inserção701
Ação Social Escolar6968
Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância3045
Lojinha Social8363
Banco de Voluntariado de Vagos1048
Alimentar Mais Alimentar Melhor6704
Informações de Interesse
4240
Ambiente5511
Zonas Balneares9524
Eco-Escolas5739
Atividades ambientais326
Já me viu hoje?3340
Ammophila Arenaria (Estorno)7336
Corpobrotus Edulis (Chorão ou Bálsamo)2446
Pancratium Maritimum (Narciso)4205
Helichrysum Italicum (Erva do Caril)5065
Medicago Marina L. (Luzerna da praia)5498
Sedum Sediforme (Pinheirinho)7976
Artemisia campestri (Madorneira das praias)3474
Euphorbia Paralias (Morganheira das praias)
6809
O Mar, a Ria e a Terra4500
Projeto Coastwatch7620
ATIVIDADES AMBIENTAIS 2023/20245820
ATIVIDADES AMBIENTAIS 2022/2023977
ATIVIDADES AMBIENTAIS 2021/20226712
Atividades ambientais 2020/20214656
Há chatos na praia!5264
Reciclar e Compostar946
SPARC8333
Caça à Acácia9764
O ciclo da vida6119
Piquenique com as estrelas6634
As dunas precisam de nós3281
Praia Limpa5347
Cada macaco no seu galho, cada resíduo no seu sítio584
PNVBA6934
O Diabo veste ... penachos - Um drama da atualidade1373
O que esconde o rio Boco?
4827
Resíduos Urbanos7245
Vagos + Composto3507
Pacto de Autarcas1305
PAPERSU3497
Mayors Adapt6914
Pegada Ecológica9021
Vagos livre de Cortaderia4369
5m de Bom Ambiente
609
Desporto5439
Instalações e Equipamentos4065
Eventos Desportivos3968
Programas Desportivos
1324
Educação407
Cultura755
Equipamentos Culturais7519
Eventos Culturais4146
Museus7489
Revela-te!8252
Associativismo
6617
Segurança6057
Floresta5665
Urbanismo - Obras Particulares6000
Planeamento e Ordenamento do Território2791
Gabinete Veterinário5812
Serviços Prestados8880
Animais Perdidos e Encontrados6277
Adoção de Animais8809
Requerimentos Veterinário7620
Campanha de Vacinação Antirrábica9695
Ligações Úteis9194
Contactos Veterinário1777
Campanha de Apoio à Esterilização de Animais de Companhia 20243224
Campanha de Apoio à Prestação de Serviços Veterinários a Animais Detidos por Famílias Carenciadas
5487
Juventude7432
Contactos Úteis6181
Vagos Ajuda a Ucrânia2104
Estratégia Local de Habitação
8265
Visitar9459
História1607
Pontos de Interesse2393
Rotas e Percursos6443
Onde Comer3658
Onde Ficar9034
Como Chegar1706
Agenda4265
Eventos anuais4902
Festas e Feiras4831
Artesanato de Vagos2160
Estação Náutica de Vagos9085
Galeria Multimédia de Vagos8860
Posto de Turismo2096
Autocaravanas468
Moinhos Abertos
6469
Investir7597
Participar6549
Serviços
8889
Município2664
Viver7992
Visitar4363
Investir9134
Participar2019
Serviços
Festa das Papas
A tradição das papas ressurgiu, decorria o ano de 1970, quando um grupo de jovens regressados da guerra do Ultramar resolveu fazer uma festa no ano seguinte (1971) ao Mártir São Sebastião, por agradecimento do regresso, sãos e salvos.
Ficou acordado que os festejos seriam essencialmente religiosos e que não haveria lançamento de foguetes porque, para quem regressava de uma guerra, mantinha na recordação e no ouvido os disparos das armas mortíferas.
A festa a S. Sebastião já era habitual fazer-se desde tempos imemoráveis; esta era precedida de uma novena rezada na capela do próprio Santo, por um homem do povo, crente e devoto do patrono. Como agradecimento, as pessoas ofereciam papas no final da reza, tornando-se tradição dizer aos jovens que, no último dia da novena deveriam levar uma colher, porque havia uma senhora que daria papas. Não se sabe se em tempos remotos alguma vez foi feita tal oferta, no entanto, os jovens lá iam com a sua colher escondida, desconfiados da dádiva das papas que nunca apareciam.
Ressurgida a tradição, e como já há anos não se realizavam as novenas, foi difícil encontrar pessoa para o fazer, mas o António João ofereceu-se para esse serviço, sendo, pela primeira vez, distribuídas folhas com a ladainha e cânticos próprios (já centenários).
Foi, então, que esse grupo de jovens, regressados do Ultramar, se lembrou desses anos que nunca tiveram as ditas papas. Resolveram, assim, pela primeira vez, fazer, em frente à capela, uma fogueira onde os familiares dos mordomos, então, pudessem confecionar as tão ansiadas papas de abóbora. Foi, deste modo, que recomeçou a tal tradição das “papas de abóbora” que, ao longo dos anos, tem vindo a aumentar significativamente o número de caldeiras de papas, para guloseima das inúmeras pessoas que se deslocam ao local, muitas delas vindas de outros lugares.
Esta tradição realiza-se todos os anos no mês de janeiro.